Vivemos na era da informação e a cada dia novas plataformas tecnológicas são incorporadas ao dia a dia das empresas, impactando a rotina dos profissionais em todas as áreas da economia. No Direito, as ferramentas digitais têm transformado o modo de atuação dos operadores jurídicos, gerando uma onda disruptiva em um dos setores mais tradicionais e conservadores do mercado.
Com isso, muitos escritórios e departamentos jurídicos já incorporaram as ferramentas digitais em suas atividades para otimizar a gestão e investem cada vez mais no desenvolvimento de um mindset digital de suas equipes.
Neste cenário, a atuação das legal techs deve fazer sentido não só para seus clientes, mas principalmente para as demandas constantes do Mercado Jurídico. Para ilustrar as soluções encontradas, é importante ter em mãos dados que comprovem eficiência e sirvam como exemplo.
Neste conteúdo, a Deep Legal compartilha com exclusividade um case em que o Legal Analytics é o destaque para gerenciar carteiras e atingir metas.
O escritório Crespo e Caires, cliente Deep Legal desde 2020, tornou sua gestão de contencioso mais eficiente com o uso Legal Analytics. Entre os resultados alcançados estão o encerramento de processos com foco nas KPIs definidas pelo cliente corporativo do escritório e a redução do volume de penhoras e bloqueios.
“Com a plataforma de Legal Analytics da Deep Legal aprimoramos o nosso olhar, agregando a análise de indicadores com a expertise jurídica do time da Crespo e Caires. Alcançamos nossas metas de 2022, mantivemos a higidez da nossa base de dados, pois somamos nosso compromisso e conhecimento técnico com as oportunidades que os indicadores gráficos da plataforma nos proporcionam”, destaca Flávio Eduardo da Anunciação, Head of Legal Litigation and Backoffice Legal do escritório
Com uma carteira formada por mais de 8,5 mil processos judiciais em tramitação, a aplicação BUMP da Deep Legal é a que mais se adequa às necessidades do escritório, com alarme de eventos processuais mais relevantes sinalizando quando algo importante ocorre.
Desta forma, ao aliar as ferramentas tecnológicas à expertise e ao conhecimento teórico dos advogados, o escritório Crespo e Caires tem alcançado excelentes resultados, se destacando no atendimento de um importante cliente do ramo financeiro, principalmente em relação ao encerramento dos processos.
“A gestão Crespo e Caires tem uma mentalidade data-driven e a parceria com a Deep Legal agregou soluções simples, amigáveis e eficientes ao nosso dia a dia”, ressalta Flávio Eduardo.
Conhecimentos tecnológicos estão mais valorizados no mercado
A adoção da tecnologia na prática jurídica, em conjunto com a experiência profissional, traz muitos benefícios. Não à toa, os advogados com habilidades em tecnologia têm sido mais valorizados pelo mercado de trabalho. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, divulgada pelo Valor Econômico.
Segundo o levantamento feito com 400 bancas de advocacia em diferentes regiões brasileiras, 15% dos entrevistados apontaram os conhecimentos tecnológicos como as habilidades mais importantes para contratação de um profissional, atrás da formação jurídica (39%), competências em gestão (26%) e habilidades socioemocionais (20%).
O estudo demonstra ainda que o uso da tecnologia na prática jurídica vai além do simples uso das ferramentas digitais no dia a dia dos escritórios. Trata-se de uma transformação mais profunda, que abre uma série de oportunidades para novas funções, áreas e serviços jurídicos.
Dentro das possibilidades que a inovação traz para o setor jurídico estão profissões já existentes como a de análise de contratos e pesquisa jurídica, por exemplo, mas também novas carreiras como advogados de direito digital e cibernético, especialistas em proteção de dados, peritos em Inteligência Artificial (IA) forense, engenheiros de ética de IA, entre outros.
O impacto da inovação é tanto, que novas áreas estão sendo criadas dentro dos escritórios para atender às atuais demandas dos clientes. Segundo a pesquisa, nos últimos cinco anos, 26% das bancas criaram um departamento para gestão de inovação, 39% abriram um setor ligado à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), 35% em marketing, 26% em gestão do conhecimento e 26% investiram em um departamento de negociação, mediação e conciliação. Em muitos casos, mais de uma área foi aberta para acompanhar as transformações da sociedade atual.
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E você? Está preparado para acompanhar as tendências do mercado jurídico? O ecossistema de inovação está aquecido e a cada dia novas soluções são criadas pelas empresas de tecnologia para otimizar o dia a dia dos operadores jurídicos. O uso de ferramentas de Inteligência Artificial, Inteligência de Dados, Big Data, Machine Learning e tantas outras, já faz parte do dia a dia de milhares de advogados no Brasil. Não fique fora desta revolução, conheça as soluções da Deep Legal faça parte desta nova era.
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