Apesar de parecer uma solução óbvia, os escritórios e departamentos jurídicos tendem a ter um grande apego a tradições e hesitam muito na hora de investir em novas tecnologias. Porém, o cenário é otimista: uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L) apontou que 95% dos escritórios de advocacia do país estão abertos às inovações e 62% já procuram serviços customizados. Então, sabendo que novas ferramentas para ajudar na rotina surgem a cada dia, usar a tecnologia de forma estratégica pode fazer um negócio se destacar da concorrência.
Foi o que aconteceu com a Pag!, uma FinTech capixaba que abraçou a inovação no departamento jurídico e, assim, se tornou um Data Driven Legal Business. Para isso, a ferramenta da Deep Legal possibilitou a aplicação de Analytics para orientar por dados as decisões e estratégias. Como resultado, a financeira conseguiu sanar as maiores dores da corporação: Saneamento da Base e andamento dos processos contenciosos. “A meta hoje é ter um passivo muito bem equilibrado se resumindo a pouca entrada de processos, além de trabalhar com contencioso mais controlado para ter menos gastos na corporação”, explicou Coordenadora Jurídica da empresa, Meiriely Cortes.
Assim como a Pag!, diversas outras empresas precisam entrar no mundo tecnológico para garantir melhores resultados. A seguir, confira alguns motivos.
Como já contamos antes, pesquisas de jurisprudência e elaboração de peças generalistas são algumas das tarefas que, aos poucos, estão sendo executadas por robôs. Desse modo, a tecnologia pode substituir as tarefas mais simples, repetitivas e burocráticas do dia a dia do advogado. No entanto, não substitui as estratégias que direcionam o caso. É uma perfeita relação de equilíbrio.
A pesquisa da AB2L, mencionada anteriormente, é um excelente indicativo, visto que habitualmente, advogados dão conselhos baseados em suas experiências na área. Então, com uma maior abertura às inovações e aplicação de ferramentas preditivas, esses profissionais poderão aliar suas expertises às informações reais. E então, dessa forma, oferecer soluções mais precisas.
Um grande desafio para os profissionais de direito está relacionado a oferecer uma melhor experiência no atendimento e nos serviços. Então, com tarefas e processos automatizados e organizados, é possível focar nas necessidades, dar feedbacks sobre as ações e criar estratégias de fidelização para cada cliente, garantindo um atendimento personalizado. Dessa forma, além de conseguir deixá-lo satisfeito, o advogado 4.0 garante um grande diferencial competitivo diante da concorrência que ainda está perdendo tempo com burocracias e atividades manuais.
Então, agora que você já conhece as principais vantagens da tecnologia na atuação jurídica, que tal aplicá-las em seu negócio? De acordo com o advogado britânico Richard Tromans, 2021 será um ano revolucionário em termos de adoção de tecnologia jurídica. O fundador do Artificial Lawyer acredita que este novo ano será de crescimento acelerado na indústria de tecnologia jurídica. Assim, levando escritórios de advocacia a investirem em novas ferramentas para otimizar seus fluxos de trabalho. Portanto, agende uma demonstração com a Deep Legal e não fique para trás.