Não é novidade que, em 2020, o processo de digitalização foi acelerado em grande parte das empresas que ainda apresentavam resistência em se modernizar. Afinal, com um cenário pandêmico sem precedentes, ficou mais perceptível que o investimento em tecnologias é um grande diferencial para o posicionamento estratégico de qualquer negócio.
Do mesmo modo, a área jurídica tem sido profundamente revolucionada pela tecnologia. Nesse cenário se desenvolvem as legaltechs e as lawtechs, que vêm conquistando espaço nos jurídicos.
O conceito pode ser entendido como entidades que desenvolvem e fornecem produtos e serviços na seara jurídica que podem ser considerados commodities sob uma perspectiva de aplicação de inteligência artificial (VASCONCELLOS; THOMPSON; MUNIZ, 2020).
Os objetivos gerais são proporcionar diversas vantagens, quais sejam:
Neste artigo, selecionamos os principais critérios que devem ser avaliados para encontrar um parceiro de confiança e que ofereça agilidade nos processos. Confira!
Em primeiro lugar, é de extrema importância avaliar quais serviços são oferecidos pela Legaltech, pois quanto mais completa a plataforma, melhores os resultados conquistados. Por isso, antes de estudar a fundo os serviços, defina quais são os principais gargalos do seu escritório ou departamento jurídico e faça sua escolha a partir disso.
Por exemplo: algumas oferecem softwares de automação e gestão de documentos. Outras, por sua vez, são mais voltadas para redes de profissionais e correspondentes, educação e consultoria. Existem, ainda, startups que focam seus serviços na tecnologia de gestão tributária para a área jurídica.
Como já explicamos, uma ferramenta completa é de extrema importância para que a automatização do setor jurídico seja realmente efetiva. Por isso, depois de analisar as necessidades do setor jurídico, verifique quais plataformas melhor se encaixam nas suas demandas.
Para um software que usa Analytics e jurimetria, por exemplo, é de extrema importância que essas funcionalidades estejam bem organizadas dentro da plataforma. Além disso, é essencial que os resultados obtidos por meio dessas tecnologias possam ser traduzidos de forma simples e intuitiva, com gráficos e relatórios, por exemplo.
Entender a experiência de outros profissionais da área pode ser um fator crucial para a sua melhor escolha. Então, descubra o que outras pessoas que já conhecem a Legaltech acham sobre seus serviços. Dessa forma, é possível avaliar se as suas expectativas realmente serão atendidas.
É imprescindível que o software tenha funcionalidades que sejam fáceis de usar e que, de fato, tragam resultados concretos para a rotina jurídica. Afinal, não adianta contratar um sistema com inúmeras utilidades, se elas acabam nem sendo realmente aproveitáveis.
Dessa forma, tenha precaução para não perder tempo nem dinheiro. Portanto, faça questão de que a usabilidade seja um critério no momento de realizar sua escolha.
Além disso, vale levar em consideração se o software conta com armazenamento em nuvem ou se é possível acessá-lo por meio de um aplicativo móvel.
Ferramentas com custo baixo podem até parecer uma opção mais interessante, mas podem não gerar resultados e ter pouca adesão do time jurídico, tornando-se um gasto inútil para o setor. Então, antes de fechar o investimento com uma Legaltech, é válido calcular o ROI e avaliar se os benefícios oferecidos realmente se sobrepõem ao custo de implementação e manutenção do sistema.
O fundador do Artificial Lawyer, Richard Tromans, acredita que 2021 é o ano de crescimento acelerado na indústria de tecnologia jurídica. Assim, levando escritórios de advocacia e departamentos jurídicos a investirem em novas ferramentas para otimizar seus fluxos de trabalho. Nesse cenário, a Deep Legal é considerada uma das 10 Legaltechs mais atrativas do Brasil. Portanto, agende uma demonstração e saiba como nossa solução pode ajudar a melhorar a gestão do seu departamento jurídico!